Como expressar o seu Eu verdadeiro?
Uma boa maneira de você responder a esta pergunta é olhar para aquilo que acha que a define como pessoa, o que forma a sua identidade?
Frequentemente, muitas pessoas definem-se com aquilo que fazem: são advogados, são vendedores de carros, são pais, e apesar de desempenharem muitos papéis como estes no dia-a-dia das suas vidas, eles representam apenas uma pequena parte daquilo que realmente somos.
Um homem pode trabalhar como médico, por exemplo, mas escolheu esta profissão apenas porque o seu pai e o seu avô também a exerceram, ou escolheu-a devido aos seus benefícios financeiros, plano de reforma, etc.
A pergunta que coloco é: o que fazemos define-nos, realmente, o que somos?
E eu respondo: sim e não.
Sim, porque este homem deseja prestar um serviço útil à sociedade e encontra satisfação na prática da medicina, e não porque ele apenas seguiu as pisadas do pai e do avô, porque era isso que eles esperavam que ele fizesse automaticamente.
Então faço nova pergunta: onde está aqui o seu verdadeiro Eu?
Quando penso no meu Eu verdadeiro, eu estou a pensar no meu espírito interior, aquilo que me apaixona fazer na vida e porque gosto tanto de o fazer.
Pergunto, frequentemente, a muitas pessoas que encontro, se aquilo que as apaixona fazer o poderiam fazer durante todo o dia, sem se preocuparem sequer em ser pagas por isso?
Frequentemente obtenho respostas positivas como: paixão por fotografia, leitura, pintura, escultura, leitura, mergulho, ensino, etc.
Que sentimento as atrai para estas actividades?
Respondem-me sempre com um sorriso nos lábios e um brilho nos olhos.
- Adoro o efeito mágico de capturar movimento em filme.
- Aprecio a serenidade que sinto em ler um bom livro.
- Dá-me gozo a adrenalina que sinto quando mergulho no oceano.
- Gosto da satisfação de ouvir um aluno a responder acertadamente às minhas questões.
Etc, etc.
Estas, acredito, serem autênticas reacções e expressões de uma pessoa.
Elas estão na raíz do nosso Eu.
O nosso verdadeiro Eu.
Quando você começa a ficar mais alerta das suas reacções e expressões verdadeiras, está a expressar o seu espírito interior.
Liberte-se, então, e solte o seu Eu verdadeiro, fazendo aquilo de que realmente gosta.
Não faça fretes à vida, porque a vida não lhe faz fretes.
Frequentemente, muitas pessoas definem-se com aquilo que fazem: são advogados, são vendedores de carros, são pais, e apesar de desempenharem muitos papéis como estes no dia-a-dia das suas vidas, eles representam apenas uma pequena parte daquilo que realmente somos.
Um homem pode trabalhar como médico, por exemplo, mas escolheu esta profissão apenas porque o seu pai e o seu avô também a exerceram, ou escolheu-a devido aos seus benefícios financeiros, plano de reforma, etc.
A pergunta que coloco é: o que fazemos define-nos, realmente, o que somos?
E eu respondo: sim e não.
Sim, porque este homem deseja prestar um serviço útil à sociedade e encontra satisfação na prática da medicina, e não porque ele apenas seguiu as pisadas do pai e do avô, porque era isso que eles esperavam que ele fizesse automaticamente.
Então faço nova pergunta: onde está aqui o seu verdadeiro Eu?
Quando penso no meu Eu verdadeiro, eu estou a pensar no meu espírito interior, aquilo que me apaixona fazer na vida e porque gosto tanto de o fazer.
Pergunto, frequentemente, a muitas pessoas que encontro, se aquilo que as apaixona fazer o poderiam fazer durante todo o dia, sem se preocuparem sequer em ser pagas por isso?
Frequentemente obtenho respostas positivas como: paixão por fotografia, leitura, pintura, escultura, leitura, mergulho, ensino, etc.
Que sentimento as atrai para estas actividades?
Respondem-me sempre com um sorriso nos lábios e um brilho nos olhos.
- Adoro o efeito mágico de capturar movimento em filme.
- Aprecio a serenidade que sinto em ler um bom livro.
- Dá-me gozo a adrenalina que sinto quando mergulho no oceano.
- Gosto da satisfação de ouvir um aluno a responder acertadamente às minhas questões.
Etc, etc.
Estas, acredito, serem autênticas reacções e expressões de uma pessoa.
Elas estão na raíz do nosso Eu.
O nosso verdadeiro Eu.
Quando você começa a ficar mais alerta das suas reacções e expressões verdadeiras, está a expressar o seu espírito interior.
Liberte-se, então, e solte o seu Eu verdadeiro, fazendo aquilo de que realmente gosta.
Não faça fretes à vida, porque a vida não lhe faz fretes.